A luta da mulher para defender seus interesses, sejam eles quais forem, vem de tempos, como bem disse a Dra Ingrid. No entanto, a impressão da grande maioria dos espectadores, parece que só agora é que elas resolveram entrar em movimentos e lutar para mostrar a sua força. Ontem fui assistir o filme da Barbie e fiz uma análise crítica própria, bem diferente das que eu havia ouvido dos fãs em geral; eu consegui enxergar que a mulher foi guerreira durante muito tempo ao ter de se encaixar nos moldes machistas desde a Idade da Pedra. Ela se cansou de ser apenas a “Amélia” e lutou pra fazer a diferença é conquistar seu espaço, assim como foi mostrado no filme (a Barbie no mundo das profissões e total independência emocional e financeira). Os homens foram perdendo espaço e sendo colocados de lado, sendo quase que insignificantes. Os “Kens” bonecos eram nada na vida das “Barbies”; elas se bastavam. Ao perceber que as mulheres estavam dominando o mundo, e que os homens estavam entrando no padrão antigo (de só servir as mulheres e suas vontades, ( padrão inverso), os “Kens” se rebelaram e quiseram segar as mulheres novamente, tomando o seu lugar de poderio. A Barbie, entretanto, percebeu que aquela situação não poderia voltar a ser como antes e, novamente, ela luta para que as mulheres se valorizem e vejam o quanto são muito importantes em todos os âmbitos. Porém, o equilíbrio é essencial para que tenhamos uma sociedade saudável e feliz. Homens e mulheres têm seu lugar de destaque e um precisa do outro. Um mundo sem feminino e sem machismo. Essa foi a minha anal crítica sobre o filme e que, talvez, possa ser acrescentado ao excelente texto da Dra Ingrid.
A luta da mulher para defender seus interesses, sejam eles quais forem, vem de tempos, como bem disse a Dra Ingrid. No entanto, a impressão da grande maioria dos espectadores, parece que só agora é que elas resolveram entrar em movimentos e lutar para mostrar a sua força. Ontem fui assistir o filme da Barbie e fiz uma análise crítica própria, bem diferente das que eu havia ouvido dos fãs em geral; eu consegui enxergar que a mulher foi guerreira durante muito tempo ao ter de se encaixar nos moldes machistas desde a Idade da Pedra. Ela se cansou de ser apenas a “Amélia” e lutou pra fazer a diferença é conquistar seu espaço, assim como foi mostrado no filme (a Barbie no mundo das profissões e total independência emocional e financeira). Os homens foram perdendo espaço e sendo colocados de lado, sendo quase que insignificantes. Os “Kens” bonecos eram nada na vida das “Barbies”; elas se bastavam. Ao perceber que as mulheres estavam dominando o mundo, e que os homens estavam entrando no padrão antigo (de só servir as mulheres e suas vontades, ( padrão inverso), os “Kens” se rebelaram e quiseram segar as mulheres novamente, tomando o seu lugar de poderio. A Barbie, entretanto, percebeu que aquela situação não poderia voltar a ser como antes e, novamente, ela luta para que as mulheres se valorizem e vejam o quanto são muito importantes em todos os âmbitos. Porém, o equilíbrio é essencial para que tenhamos uma sociedade saudável e feliz. Homens e mulheres têm seu lugar de destaque e um precisa do outro. Um mundo sem feminino e sem machismo. Essa foi a minha anal crítica sobre o filme e que, talvez, possa ser acrescentado ao excelente texto da Dra Ingrid.